Crónicas briosas - listagem


10 DE JUNHO DE 1951. UMA FINAL PERDIDA, DUAS CANÇÕES ESQUECIDAS (12 de Junho de 2021)

Onde se evocam as várias Taças de Portugal ganhas e perdidas pela Briosa e se recorda, em particular, a final de 1951 e o que então foi cantado pela claque de apoio da Académica.


CARTA PARA JORGE CONDORCET  (6 de Março de 2021)

Evocação de Jorge Condorcet (e de seu pai, Júlio Condorcet) quando aquele nos deixou.


TEIXEIRA, UM FUTRICA ESTUDANTE! (10 Março 2015)
História simples do ex-engraxador e ardina que só se sentia bem no meio dos estudantes, os quais o acarinhavam como se fosse um dos seus. Qual era, afinal, o seu verdadeiro nome? E quem era o personagem cujo nome ele “herdou”?


EUSÉBIO, VÍTOR CAMPOS, A BRIOSA E O “FORMIDÁVEL” (5 Janeiro 2015)
Onde, na passagem do primeiro aniversário sobre a morte de Eusébio, se evocam memórias da vida desportiva do grande jogador e de momentos em que se cruzou com a Briosa, com a Academia de Coimbra e com outras figuras queridas da cidade.


FUI AO JAMOR VER A TAÇA... (22 Maio 2012)
Versalhada bem humorada de quem foi ver o final da Taça de 2012 ao Jamor mas só deve ter apreciado o ambiente, já que do jogo mal se fala e o golo da Briosa foi “visto” de costas.

DO “CANELÃO” AOS “PONTAPÉS DA PRAXE” (18 Agosto 2011)
Num qualquer clube de futebol mandam-se embora os jogadores com um chuto no traseiro. Mas, na Briosa, esse mimo é destinado às boas-vindas aos estreantes. Quais as origens desta bizarra tradição? Que terá ela a ver com uma praxe terminada há mais de um século?

MEMÓRIAS DO LICEU D. JOÃO III (20 Maio 2011)
Uma sátira saborosa ao Liceu D. João III dos anos 50, onde uma pulga andava enquanto os alunos saltavam e onde “saias para cima, calças para baixo” não era sinónimo de libertinagem, na época em que os putos faziam ginástica com “calções à Ramin”.

ZECA AFONSO, UMA BANDEIRA DE COIMBRA (23 Fevereiro 2011)
Onde se evoca o homem e o músico, destacando a sua ligação à Coimbra académica dos anos 50 e 60. O que teve Zeca a ver com a Briosa? O que têm as Cantigas do Maio a ver com o Sgt. Pepper's? Quando a Balada de Outono chorou o Outono da vida…

BENTES OU VENTES? (2011.02.06)
Onde se fala da troca dos bb pelos vv e se evoca a figura mítica do Bentes, no dia em que passaram 8 anos sobre a sua morte. No escrever de Manuel Alegre, de seus dribles nasciam as serpentes…

ÀS VOLTAS COM O ARNADO (2011.01.06)
O que há de comum entre D. Afonso Henriques, o Circo Mariano, um Académica-União, um senfilista-amador, um convento desaparecido, as regateiras da praça, uma capela misteriosa e uma mentirinha para extorquir dinheiro ao povo?

POR QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte III)? 2010.11.02)
Como é que o epíteto de Briosa, que significava apenas uma parte da academia, se colou à equipa de futebol da Académica? E porque não se colou a outras modalidades da AAC? E o que é que o pai do Pedro Abrunhosa ou o Eduardo Lourenço têm a ver com isto?

POR QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte II)? (2010.10.24)
Porque é que no final do Séc. XIX se chamava Briosa a uma parte da Academia? Que acontecimentos e que locais determinaram o aparecimento desse epíteto? E a propósito: qual foi a primeira sede da AAC?

POR QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte I)? (2010.10.17)
Porque se chama Briosa à equipa de futebol da Académica, hoje Académica-OAF? Que mistério é esse, tão bem escondido, que não aparece tratado em parte alguma? Que fontes nos darão pistas para o deslindar?

A FACE OCULTA DA LUA (2010.09.17)
Uma torre, uma mancha negra, três letras, um “quadrado tipo losango” à volta do conjunto… porquê uma ideia tão bizarra de emblema, que não tem paralelo em lado algum? Donde terá ela surgido?

A HISTÓRIA DE UM EMBLEMA (2010.09.05)
Quem desenhou o emblema da AAC, o emblema da Académica? Em que ano? Quanto ganhou por isso o “designer”. Por quanto se venderam os primeiros exemplares? Que outros emblemas tinha já havido anteriormente?


RECORDAÇÕES DO PENEDO (2010.06.03)
Evocação do Penedo da Saudade nas suas múltiplas facetas de idílico e bucólico miradouro, passando pela lenda de D. Pedro (que lhe deu o nome), pelo espreitar a bola ao domingo e por um taberneiro bêbado chamado Calhabé.