DO TEATRO ACADÉMICO DO SÉC. XIX AO TEATRO
ACADÉMICO DE GIL VICENTE (14 Julho 2017)
COIMBRA
P’RA SER COIMBRA… (25 Março 2015)
DA ENTRUDADA AOS CORSOS DE PACOTILHA (15 Fevereiro 2015)
Onde se descrevem as desordens ocorridas em
Coimbra no carnaval de 1854, que culminaram numa autêntica batalha entre
estudantes e futricas, e na saída da cidade de uma coluna de estudantes que
marchou sobre Lisboa para apresentar o seu protesto junto da rainha D. Maria
II.
EUSÉBIO, VÍTOR CAMPOS, A BRIOSA E O
“FORMIDÁVEL” (5 Janeiro 2015)
Onde, na passagem do primeiro aniversário
sobre a morte de Eusébio, se evocam memórias da vida desportiva do grande
jogador e de momentos em que se cruzou com a Briosa, com a Academia de Coimbra
e com outras figuras queridas da cidade.
CAMPO
DO BOLÃO, QUEM TE PÔS O NOME? (20
Setembro 2012)
“Campo do Bolão” porquê? A que época remontarão as origens deste nome? Que história lhe estará associada, seja ela verdadeira ou mito?
“Campo do Bolão” porquê? A que época remontarão as origens deste nome? Que história lhe estará associada, seja ela verdadeira ou mito?
URINÓIS
DE COIMBRA (3
Setembro 2012)
Uma recordação desses «desaparecidos espécimes de mobiliário urbano, que bem falta nos fazem em época de crise, já que, em relação aos de hoje, tinham a vantagem de ser grátis, poupando-se o consumo duma bica ou duma água sem gás, pois que é feio entrar e sair num estabelecimento sem fazer despesa».
Uma recordação desses «desaparecidos espécimes de mobiliário urbano, que bem falta nos fazem em época de crise, já que, em relação aos de hoje, tinham a vantagem de ser grátis, poupando-se o consumo duma bica ou duma água sem gás, pois que é feio entrar e sair num estabelecimento sem fazer despesa».
VISITRA
GUIADA À ARQUITECTURA DO FERRO – 1.º dia (30 Março 2012)
Começando o percurso no séc. XX, no local onde existiu a antiga Recolha (de eléctricos) do Gaz, a visita mergulha através do século XIX de Coimbra, percorrendo alguns dos mais emblemáticos exemplares da arquitectura do ferro na cidade.
Começando o percurso no séc. XX, no local onde existiu a antiga Recolha (de eléctricos) do Gaz, a visita mergulha através do século XIX de Coimbra, percorrendo alguns dos mais emblemáticos exemplares da arquitectura do ferro na cidade.
10
PONTES TEM COIMBRA!
( 9 Março 2012)
Será que Coimbra tem mesmo 10 pontes? Pois é verdade! Por aqui se fala de todas as 10 que hoje existem; e ainda se conta a história das pontes que o rio tragou, desde que os romanos construíram a primeira travessia do Mondego.
Será que Coimbra tem mesmo 10 pontes? Pois é verdade! Por aqui se fala de todas as 10 que hoje existem; e ainda se conta a história das pontes que o rio tragou, desde que os romanos construíram a primeira travessia do Mondego.
DAS
LATADAS À FESTA DAS LATAS (Parte II) ( 3 Novembro 2011)
Comparação entre as latadas dos anos 50/60 e as Festas das Latas de hoje. Dos cortejos de crítica social e política ao cortejo carnavalesco, do Teatro Avenida ao Queimódromo. Onde se evoca a “Revolta do Grelo” e se procura uma explicação para a compra do nabo.
Comparação entre as latadas dos anos 50/60 e as Festas das Latas de hoje. Dos cortejos de crítica social e política ao cortejo carnavalesco, do Teatro Avenida ao Queimódromo. Onde se evoca a “Revolta do Grelo” e se procura uma explicação para a compra do nabo.
PALITO
MÉTRICO. CÓDIGO DA PRAXE OU MANUAL DE ACOLHIMENTO? (14 Setembro 2011)
Onde se faz uma leitura guiada através do maior best seller da literatura académica de todos os tempos. O que era a “macarrónea”? Porque são os Decretus académicos escritos em “latim macarrónico”? Quem deu o nome ao Calhabé?
Onde se faz uma leitura guiada através do maior best seller da literatura académica de todos os tempos. O que era a “macarrónea”? Porque são os Decretus académicos escritos em “latim macarrónico”? Quem deu o nome ao Calhabé?
BENTES
OU VENTES?
(2011.02.06)
de seus dribles nasciam as serpentes…
de seus dribles nasciam as serpentes…
VISITA
GUIADA PELA BAIXA QUINHENTISTA
(2011.01.23)
ÀS
VOLTAS COM O ARNADO
(2011.01.06)
O 3
PARA OS OLIVAIS
(2010.12.20)
ELÉCTRICOS
DE COIMBRA
(2010.12.08)
riam-se de quem passava, faziam manguitos ao pagode… e até
riam-se de quem passava, faziam manguitos ao pagode… e até
QUANDO
O MONDEGO E A ALTA CRIARAM COIMBRA… (2010.11.10)
O que levou a que Coimbra tivesse um desenvolvimento superior ao das outras povoações resultantes da fecundação do Mondego, desenvolvimento que é muito anterior à instalação da Universidade e à própria nacionalidade?
O que levou a que Coimbra tivesse um desenvolvimento superior ao das outras povoações resultantes da fecundação do Mondego, desenvolvimento que é muito anterior à instalação da Universidade e à própria nacionalidade?
ALTA
DE COIMBRA. DA ANTIGUIDADE AOS DIAS DE HOJE (2010.07.26)
Onde estão as origens de Coimbra? O que foi a Alta ao longo dos séculos? Quais os seus limites geográficos? O que a distinguia sociologicamente da Baixa? Como nasceu a capa e batina? E a cabra? E as trupes?
Onde estão as origens de Coimbra? O que foi a Alta ao longo dos séculos? Quais os seus limites geográficos? O que a distinguia sociologicamente da Baixa? Como nasceu a capa e batina? E a cabra? E as trupes?
SAIAM
2 FINOS PRÀ MESA DO CANTO! (2010.07.12)
Qual a origem da palavra “fino” (copo de cerveja), palavra que nasceu em Coimbra, se estendeu ao Norte e só mais tarde passou a ser usada no Sul do país? Como apareceu tal designação? A quem se deve?
Qual a origem da palavra “fino” (copo de cerveja), palavra que nasceu em Coimbra, se estendeu ao Norte e só mais tarde passou a ser usada no Sul do país? Como apareceu tal designação? A quem se deve?
FOGUEIRAS
DE S. JOÃO
(2010.06.26)
Como eram as fogueiras de S. João do Séc.XIX e inícios do Séc. XX? O que se cantava e dançava? O que há de comum entre a canção Vira de Coimbra e as fogueiras? Como terminava a noite (ou o nascer do dia)?
Como eram as fogueiras de S. João do Séc.XIX e inícios do Séc. XX? O que se cantava e dançava? O que há de comum entre a canção Vira de Coimbra e as fogueiras? Como terminava a noite (ou o nascer do dia)?
O
CARROSSEL – MAIS UMA CORRIDA! MAIS UMA VIAGEM! (2010.06.13)
Romagem à antiga feira do Espírito Santo, evocação das fantasias que todos os anos se repetiam e renovavam, do carrossel ao poço da morte, da barraca de tiro aos bonecos de barro, do vendedor de banha-da-cobra aos fotógrafos "à-la-minuta".
Romagem à antiga feira do Espírito Santo, evocação das fantasias que todos os anos se repetiam e renovavam, do carrossel ao poço da morte, da barraca de tiro aos bonecos de barro, do vendedor de banha-da-cobra aos fotógrafos "à-la-minuta".
RECORDAÇÕES
DO PENEDO (2010.06.03)
Evocação do Penedo da Saudade nas suas múltiplas facetas de idílico e bucólico miradouro, passando pela lenda de D. Pedro (que lhe deu o nome), pelo espreitar a bola ao domingo e por um taberneiro bêbado chamado Calhabé.
Evocação do Penedo da Saudade nas suas múltiplas facetas de idílico e bucólico miradouro, passando pela lenda de D. Pedro (que lhe deu o nome), pelo espreitar a bola ao domingo e por um taberneiro bêbado chamado Calhabé.
ÀS
VOLTAS COM O LARGO DE SANSÃO (2010.03.07)
Porque é que a Igreja de Santa Cruz “se foi afundando” ao longo dos séculos até “vir ao de cima” nos últimos anos?
Porque é que a Igreja de Santa Cruz “se foi afundando” ao longo dos séculos até “vir ao de cima” nos últimos anos?
AS
CHEIAS DO MONDEGO (2010.02.28)
Qual a história centenária das cheias do Mondego e dos assoreamentos do rio? Porque se abriu o rio Novo até Montemor? Para que se plantou o Choupal? Que lugar era esse de Lava Rabos?
Qual a história centenária das cheias do Mondego e dos assoreamentos do rio? Porque se abriu o rio Novo até Montemor? Para que se plantou o Choupal? Que lugar era esse de Lava Rabos?